sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

FUTURA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS EM JERUSALÉM.

Foto acima: Local da Futura Embaixada dos Estados Unidos - local atual do Consulado Americano em Jerusalém
Diversos meios de comunicação haviam publicado durante o dia sobre a possibilidade de que a embaixada dos Estados Unidos poderia ser transferida ainda em Maio de 2018 para a capital, mas ainda não havia confirmação.
O Departamento de Estado dos EUA confirmou as informações divulgadas de que a embaixada dos EUA passará em maio, próximo da declaração de independência de Israel, em 14 de maio. "A embaixada americana em Jerusalém marcará o 70º aniversário da independência de Israel no dia de Sião.
A embaixada abrirá no bairro de Arnona, onde o Consulado dos EUA em Jerusalém está atualmente localizado. "No edifício atual continuará a ser concedido vistos aos Estados Unidos como parte dos serviços prestados ao consulado.
Também foi relatado que uma pequena equipe diplomática, incluindo o Embaixador Friedmann, será transferida inicialmente para a embaixada temporária para determinar onde a nova embaixada dos EUA será construída quando for transferida de Tel Aviv.
O comunicado do Departamento do Estado Americano dizia que uma embaixada permanente deveria abrir até o final de 2019. O Departamento de Estado dos EUA assinou o comunicado afirmando que "estamos entusiasmados com o passo histórico da abertura da embaixada em maio deste ano".
Fonte: IsraelHayom, CUFI, Haaretz - Foto: GoogleStreet

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

VOCÊ PERGUNTA, DEUS RESPONDE

Você Pergunta, Deus Responde

Aqui estão algumas perguntas que você talvez esteja se fazendo ou já se fez em algum momento. Todas foram respondidas com base na Bíblia, a Palavra de Deus.
Lembre que a Bíblia é um compêndio de 66 livros e cartas, que foram escritos por homens inspirados por Deus. Por essa razão, quando damos uma resposta baseada na Bíblia, temos a certeza de que é Deus falando e não nós.

Há vida depois da morte?

Com certeza! É o que lemos na Carta aos Hebreus 9.27: “...aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo”.

É importante crer no Deus da Bíblia?

O seu futuro depende disso. A Bíblia diz: “...quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Evangelho de João 3.36).
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus” (Evangelho de João 3.18 – NVI).

Há tantas religiões diferentes. Qual é a verdadeira?

A “religião”, como tal, não salva a ninguém. Existe um só caminho para a salvação. Jesus disse: “...Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai [Deus], a não ser por mim” (Evangelho de João 14.6).
...Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, ...não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”(Livro de Atos 4.10 e 12).
Você não deve se preocupar sobre qual religião é a certa, mas em ter uma relação correta com Deus. Quando nossa fé está baseada no fundamento correto – em Jesus Cristo – o restante virá por si. Temos a promessa de que Ele nos guiará através da Sua Palavra.

Na verdade, eu sou uma boa pessoa, não faço mal a ninguém e vivo honestamente.

Não há absolutamente nada que você possa fazer para conseguir um lugar junto ao Senhor, na Eternidade. Há somente um caminho para chegar até lá.
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Carta aos Efésios 2.8-9).
Sabemos que Deus aceita somente aqueles que confiam em Jesus Cristo e que ninguém é salvo por obedecer à Lei (ou pelas obras que possamos fazer). “...sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus...” (Carta aos Gálatas 2.16).

Eu, no entanto, tenho muito tempo para tomar esta decisão

No Evangelho de Lucas, Jesus conta a história de um homem muito rico, cujas terras haviam produzido uma grande colheita. Então, ele disse: “...Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se. Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?’” (Evangelho de Lucas 12.18-21 – NVI). Ninguém nesta terra tem o seu “amanhã” assegurado e estou convencido de que você sabe disso.

Diante desse quadro, o que você fará?

Há somente duas opções: aceitar essa mensagem ou rejeitá-la de algum modo, quer seja ignorando, não crendo ou maldizendo. No entanto, você NÃO pode permanecer imparcial.
Deus diz: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa” (Livro de Atos 16.31 – NVI).

sábado, 10 de fevereiro de 2018

COMO DEUS IMAGINOU O CASAMENTO

Como Deus Imaginou o Casamento

Eberhard Platte

Como Deus imaginou o casamento para o homem cristão?

Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida...” (1Pedro 3.7)
“Então o príncipe casou com a princesa e os dois viveram felizes para sempre...” Muitas pessoas parecem pensar que um casamento romântico de conto de fadas (“... mas a gente se ama tanto...”) é base e garantia para um casamento feliz e uma vida em harmonia e segurança. E se ainda houver uma casinha caprichada, um carro bonito e duas crianças bem-comportadas, a felicidade será perfeita. Todos os tabloides vivem dessa ilusão humana. E alguns dos nossos conhecidos talvez ainda acrescentem: “É claro que para nós, bons cristãos, ainda é preciso frequentar uma igreja animada aos domingos, cantar no coro e mandar as crianças para a escola bíblica... isso é óbvio, não é?”.
Mas, depois de pouco tempo, muitos percebem que nem mesmo as melhores circunstâncias, os desejos mais nobres e a casa mais bonita garantem um bom casamento. Em vez do céu na terra, em vez da vida nas nuvens, o que vem é frustração diária ou mesmo o inferno na terra. Desiludidos, muitos maridos logo caem na real e resignam-se a viver uma irritação mútua diária. Não são poucos os que, por puro desespero, jogam-se no trabalho, refugiam-se em algum passatempo, consolam-se com uma “bebida” ou caem em permanente letargia.
Mas com certeza não era isso que Deus imaginava quando pensou no casamento!

Por que Deus criou o casamento?

Deus não criou o casamento para que o ser humano levasse uma vida frustrada por causa da guerrinha diária dos sexos. Ele planejava algo muito maior! Procurou para seu filho amado uma noiva apropriada. Assim como criou uma esposa especialmente para Adão, ele deu vida à igreja para seu Filho, nosso Senhor e Salvador. Deus quer usar o relacionamento entre o homem e a mulher em um casamento harmonioso e feliz como metáfora para a relação singular entre Cristo e sua igreja (Efésios 5.22-33). Portanto, Deus deseja que nós, seres humanos – e especialmente nós cristãos –, vivamos, experimentemos e pratiquemos em nossos casamentos um pouco do amor, da fidelidade, do compromisso e da intimidade do Senhor conosco.

Quais são os pré-requisitos para um casamento harmonioso e feliz?

Justamente esse exemplo do relacionamento do nosso Senhor com sua igreja deixa claro quais são os pré-requisitos que nós homens precisamos atender para ter um casamento bom e abençoado: “Maridos, ame cada um a sua mulher” (Efésios 5.25; Colossenses 3.19; 1Pedro 3.7). Aparentemente essa ordem é especialmente necessária para nós homens. Muitas vezes o nosso amor (ou aquilo que entendemos por amor), afeto e respeito dependem de circunstâncias exteriores, das nossas emoções, do amor que recebemos ou da nossa pressão arterial. Mas o exemplo do nosso Senhor Jesus (Efésios 5.25) mostra que amor não é, em primeiro lugar, um sentimento. Reconhecemos o seu amor por nós em sua completa entrega a Deus e no seu sacrifício pessoal até a morte, por meio da qual nos comprou. Portanto, o amor também não é tanto algo para ser expresso em palavras (“Eu te amo tanto...”), mas ele se torna visível em atos, no compromisso, na atitude de assumir a responsabilidade. Isso significa que eu, como marido, não assumo apenas a responsabilidade pelo bem-estar físico da minha mulher; Deus espera também que eu cuide de seu bem-estar e crescimento espirituais (v. 26-27).

Somos convocados!

Deus deu uma esposa a Adão, não para que fosse empregada, escrava, inferior, faxineira, símbolo de status, cozinheira particular, parideira, mãe substituta ou amante disponível para livre usufruto do homem. Deus a criou especificamente para completá-lo, para que lhe correspondesse (Gênesis 2.18), como uma parte dele mesmo. Ele diz que ambos formam uma unidade (Gênesis 2.24), e penso que isso não se refere apenas à alegria da sexualidade protegida pelo casamento, mas também à união de alma e espírito, isto é, uma unidade interior, em que ambos se entendem e são entendidos. “Unir-se à mulher” não significa agarrar-se a ela e não soltar, mas ligar-se a ela com fidelidade íntima. Mas isso também significa que nós homens temos responsabilidade total por nossas esposas perante Deus – inclusive por suas eventuais falhas. Deus, por exemplo, responsabiliza Adão pelo pecado de sua esposa (Gênesis 3.9). Assim como Adão, também nós gostamos de nos eximir dessa responsabilidade e de empurrar a culpa para os outros (Gênesis 3.12) – até mesmo para Deus.

A convivência diária

A convivência diária muitas vezes se mostra difícil. Deus sabe disso. Por isso ele nos convoca em Colossenses 3.19: “Maridos, ame cada um a sua mulher e não a tratem com amargura”. Em 1Pedro 3.7 ele aconselha: “... sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil”. Ele conhece bem a natureza e os sentimentos diferentes da mulher, e nos conclama a ter consideração com elas, não apenas aceitando-as, mas respeitando-as com essa sua diversidade.

Como podemos cumprir essa ordem?

Apesar de toda a nossa boa vontade, nós maridos rapidamente descobrimos nossos limites, falhas e culpas nessa área, e praticamente nos desesperamos na tentativa de atender às expectativas de Deus em relação ao casamento.
Mas Deus quer nos encorajar a viver essa harmonia interna e a bênção do casamento com a ajuda do Senhor Jesus. O sábio autor de Eclesiastes disse o seguinte: “Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade” (4.12). Isso significa: quando o Senhor Jesus se torna e continua sendo o fundamento, o centro e o objetivo do nosso casamento, o matrimônio feliz e abençoado se torna uma realidade.

O casamento não é um fim em si mesmo

Sempre que o Senhor Jesus é o centro da nossa vida em comum, quando nós, como marido e mulher, vivemos para ele e desejamos servi-lo, o casamento não será um fim em si mesmo. Assim como o relacionamento da igreja com Cristo almeja servir aos outros e engrandecer a Deus, também o casamento feliz quer servir ao próximo e apontar para Jesus. Há muitos anos, o líder de um retiro disse-me, de forma muito apropriada: “Quando dois cristãos se casam, na verdade eles deveriam produzir o dobro de resultados para o Senhor!”. No entanto, muitos casamentos estão fechados ao serviço conjunto para Deus por causa das dificuldades internas.
Por isso, é preciso que nós maridos nos arrependamos das nossas falhas no casamento, do nosso egoísmo e da nossa irresponsabilidade.
Assim, nosso casamento poderá experimentar a harmonia, a segurança, a paz interior e a bênção do nosso Senhor, servindo para glorificar a Deus.

Como Deus imaginou o casamento para a mulher cristã?

Do mesmo modo, mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, a fim de que, se ele não obedece à palavra, seja ganho sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês.” (1Pedro 3.1-2)
“Na verdade, eu tinha imaginado e sonhado meu casamento de forma totalmente diferente. Depois da festa dos nossos sonhos, meu marido mudou totalmente! Ele não é mais o cavalheiro de antes. Ele adivinhava cada um dos meus desejos, e hoje não nota nem mesmo quando uso o mesmo vestido por três dias seguidos. E a rotina diária da casa e o estresse com as crianças estão acabando comigo. Às vezes gostaria de ainda estar trabalhando fora. Lá pelo menos eu era respeitada, e meu trabalho, pago. Hoje? Não passo de uma faxineira. Ai de mim se o almoço não estiver pontualmente na mesa ou se as crianças estiverem berrando quando ele chega do trabalho. Ele corre para se esconder atrás do jornal. Eu tinha uma ideia bem diferente do casamento! Nossas conversas não passam mais de resmungos...”
“Mas olhe aqui”, podem pensar alguns, “não se deve falar assim em círculos cristãos!”. E o que não deveria acontecer, não existe! Então ninguém fala sobre isso. Mas infelizmente a realidade, inclusive em casamentos cristãos, muitas vezes é outra: o importante é manter as aparências! A realidade interna não é da conta de ninguém. Só espero que as crianças não deem com a língua nos dentes um dia desses...

Será que foi assim que Deus pensou nosso casamento?

Não foi assim que Deus queria o casamento!
Não, realmente não foi assim que Deus queria o casamento! Muito pelo contrário! O casamento – dos cristãos de forma especial – foi feito para demonstrar algo muito mais precioso a este mundo: a relação íntima entre Cristo e sua igreja. Em Efésios 5.22-33 este amor, fidelidade, compromisso e entrega do nosso Senhor à sua igreja são comparados ao relacionamento entre homem e mulher no casamento. E penso que Deus deu à mulher uma capacidade especial de compreender, sentir e ansiar por esta relação profunda de amor e fidelidade no casamento.

Como a mulher pode contribuir para isso?

Os textos de Efésios 5.22-33, Colossenses 3.18-19 e 1Pedro 3.1-2 não descrevem apenas a tarefa e a responsabilidade do marido em relação à sua mulher e ao casamento, mas também a “tarefa de casa” da mulher cristã em relação ao seu marido. Com certeza Deus não deu esse encargo às mulheres a fim de oprimi-las, escravizá-las ou irritá-las. Afinal, ele a criou com um forte anseio por segurança e direcionamento, e por isso ele é quem melhor sabe como a mulher pode ter essas necessidades atendidas e obter bênção em seu casamento. Por um lado, ele chama o homem à responsabilidade e exigirá dele prestação de contas em relação à sua tarefa, mas por outro lado também a esposa cristã tem seus deveres para que Deus possa abençoar o casamento. Ainda que hoje o nosso pensamento marcado pelo humanismo e pela emancipação se oponha diametralmente ao “manual do casamento” dado por Deus, isso de forma alguma nos exime do dever de agir de acordo com a Palavra do Senhor. Nem mesmo quando o marido, por exemplo, não age de acordo com tais mandamentos. Os versos de 1Pedro 3.1-2, transcritos acima, deixam isso muito claro.

O que significa sujeitar-se?

Hoje em dia, muitas mulheres têm dificuldade em entender essa expressão e a ordem de Deus. O comportamento do Senhor Jesus em relação às mulheres mostra claramente que isso de forma nenhuma representa desvalorizar ou diminuir a importância da mulher diante de Deus e dos homens. Na verdade, Deus propositadamente criou homem e mulher com naturezas, características e habilidades diferentes, para que eles pudessem assumir tarefas e responsabilidades diferentes na sociedade. Para o casamento, Deus determinou áreas de responsabilidade diferentes – uma distribuição de tarefas, mas não uma competição.
Um exemplo: uma orquestra normalmente tem o primeiro violino e o segundo violino. Para ambos os instrumentos, o compositor escreveu melodias específicas. Não há lugar para concorrência ou inveja. Um toca em função do outro. Ambos precisam acompanhar o mesmo andamento, sendo que obviamente apenas um dos violinos pode ser responsável por determiná-lo. O compositor deu essa tarefa ao primeiro violino, mas isso não significa desprezo ao segundo. O primeiro violino tem a tarefa de conduzir. A harmonia completa só surge quando cada instrumentista ensaia e toca a parte que lhe cabe e quando o segundo violino acompanha o andamento do primeiro. Isso requer mente e ouvidos atentos e adaptação mútua.
Assim Deus distribuiu tarefas e responsabilidades no casamento de forma diferente. Atenção, ouvido aberto e adaptação de um ao outro nos ajudarão a alcançar uma harmoniosa unanimidade no casamento.
De forma bem-humorada, poderíamos dizer: “Numa bicicleta de dois lugares, só um pode pilotar – mas apenas segurar o guidão não leva a lugar algum. Assim, ambos pedalam e avançam – e as crianças podem ir junto na cadeirinha infantil...”.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

PÉROLAS DIÁRIAS - SALMO 107:20

Pérolas Diárias



3 de Fevereiro

"Enviou-lhes a sua palavra e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal." (Salmo 107.20)
Demasiadas vezes menosprezamos o maravilhoso poder da Palavra de Deus. Ela tem um poder eterno, curativo e renovador: "...pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente." Portanto, se esta Palavra tem o poder de implantar vida eterna, será que também não terá capacidade de vivificar, curar e renovar nossa vida pequenina e passageira? Foi o que o oficial falou a Jesus: "...apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado". Mas em nossas situações de enfermidade, na maioria das vezes, trocamos a seqüência. Buscamos a cura do corpo, sem que antes a alma seja curada por meio da Palavra. Se sua alma não está curada, você colocou os "bois diante da carroça", e o sofrimento começa outra vez. Neste caso, você procurou afastar o efeito, mas não a causa. Jacó exclamou quando lhe nasceu o sol em Peniel: "Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva" (ERC). A sua alma já foi curada? Você está curado interiormente? Compreenda – antes de buscar a cura física – busque pela fé, por meio da Palavra de Deus, a cura da alma, e você também experimentará maravilhas em relação ao seu corpo.